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Utilizadores da Rodovia

Descrição do contributo

A colocação de mais radares controladores da velocidade média, principalmente, nos pontos negros.

Ações de sensibilização nos meios de comunicação social e mais direcionadas para o cidadão comum, para o condutor.

Os agentes fiscalizadores deveriam se movimentar mais “à paisana” e fazer mais ações preventivas e de sensibilização.

As estradas nacionais deveriam ter melhor iluminação. Melhor conservação destas vias em termos de sinalização horizontal e vertical.

Todas as estradas nacionais, municipais e outras deveriam ter por parte de quem de direito uma maior atenção na colocação das passadeiras para peões e bicicletas. Em certos locais estas passadeiras deveriam ser passagens superiores ou inferiores.

Nos pontos negros deveriam ser colocados placards do último acidente que ali tenha ocorrido.

Todos os veículos deveriam ter sistemas que detetassem álcool, drogas, sonolência e fadiga.

Os condutores de ligeiros deveriam, depois dos 50 anos, ter formação para atualização de conhecimentos.

Nas auto estradas e vias equiparadas deveriam existir mais áreas de repouso/serviço com condições para os condutores e veículos dos pesados. Tendo em especial consideração os veículos de grandes dimensões.

As auto estradas sendo todas pagas pelos utilizadores deveriam ser estradas mais seguras. A questão dos animais que provocam acidentes, a questão dos condutores em contra mão, a questão dos lençóis de água, em dia de muita chuva, deveriam ter uma atenção especial por parte da entidade gestora.

Investir na formação e educação e sensibilização dos jovens desde tenra idade numa cultura de segurança nas estradas.

Redução da amplitude de 15h para as 12h diárias. (Tacógrafo). O motorista de pesados de mercadorias é um ser humano igual aos outros e necessita do seu descanso.

Os veículos de grandes dimensões e/ou de transporte especial deveriam ter nas áreas de serviço/repouso espaços próprios e exclusivos para o seu estacionamento.

Sendo a profissão de motorista de camião uma profissão de risco e de grande desgaste, a idade da reforma deveria diminuir para os 60 anos de idade.