Á semelhança de alguns países, deveriam ser construídas vias onde não se aplicassem velocidades máximas.
Ás empresas transportadoras deveriam ser aplicadas sanções monetárias e administrativas elevadas, devido ao facto de elas imporem certas práticas aos seus condutores, muitas vezes contrárias à lei e pondo em causa a segurança do motorista e demais utentes das vias.
Implementar mais radares controladores e limitadores das velocidades.
Os pesados de mercadorias deveriam estar isentos do pagamento de portagens. Desta forma as estradas nacionais ficariam mais seguras, pois os pesados já não as utilizariam mais frequentemente.
Os motociclistas deveriam ter vias especificas só para si.
Desenvolver a educação continuada no transito para toda a população, seja a divulgação nos mídia sociais, imprensa organizada, entre outros sistemas de publicidade.
Formação devida para os agentes de autoridade fiscalizadores do transito e, consequentemente, disposição dos meios para tal.
Implementação de um sistema no interior dos veículos que em andamento bloqueasse o acesso a telecomunicações e a dados. Excepção para o sistema GPS e de SOS.
Tolerância Zero para os limites de velocidade e taxas de álcool, seria imediata cassação do título de condução.
Os pontos negros deveriam estar identificados através de um sinal de perigo próprio.
Todos os veículos deveriam ter um sistema onde seja feito um controlo das velocidades praticadas.
As passadeiras para peões deveriam ser sobre elevadas, um gênero de lombas.
Ter em consideração o tipo de piso utilizado nas proximidade das escolas.
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