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Vehicles

Contribution Description

Volvo e Segurança Automóvel andam de mãos dadas, desde 1927 num compromisso histórico que todos reconhecem.
A Volvo é, sem sombra de dúvidas, o construtor automóvel mais associado à segurança nas estradas o que traz uma responsabilidade acrescida à marca e a todos aqueles que nela colaboram.

A Volvo tem vindo, desde sempre, a desafiar a industria automóvel. Fê-lo em 1959 com a introdução do cinto de segurança de 3 pontos visto por muitos na altura como um limitador das liberdades individuais mas cuja utilidade nos dias de hoje é inquestionável e que se estima ter já salvo um milhão de vidas.

A ambição da Volvo em matéria de segurança automóvel não tem limites e pretende introduzir no mercado automóveis cada vez mais seguros. A investigação levada a cabo pela marca reconhece que todos os sistemas de segurança desenvolvidos até hoje não são ainda suficientes para o objetivo da marca – zero fatalidades. Por isso alargou o foco passando a destacar o comportamento e o papel do condutor.
Neste capitulo a Volvo Cars reconheceu três lacunas: 1) Excesso de Velocidade; 2) Intoxicação por efeitos de alcool ou drogas; 3) Distração causada por fadiga ou o uso inadequado de telemóveis ou outros gadgets, durante a condução.
A Volvo pretende atuar sobre todas estas lacunas. O excesso de velocidade foi o primeiro ponto de intervenção com a limitação, a partir de 2020, a 180km/h. para todos os novos Volvo. Este ponto está a ser trabalhado para que num futuro próximo possamos, por exemplo, controlar automaticamente a velocidade junto a escolas ou hospitais. Brevemente instalaremos camaras no habitáculo para que possamos monitorar o comportamento do condutor e agir sempre que algo que possa perigar a sua segurança e a dos outros, suceda.
Este anuncio voltou uma vez mais a causar polémica. Como há 60 anos atrás com o cinto de segurança, os comentários foram, curiosamente, muito semelhantes: “Perda de liberdade individual”; “grande disparate”; “ninguém vai querer”; “ideia terrível”. Mas foi com essa ideia terrível que salvamos mais de um milhão de vidas, porque tivemos a coragem de continuar em frente mesmo com o coro de protestos que na altura caiu sobre nós.
Esperamos que, até 2030, muitos do que agora se questionam considerem estas inovações, uma vez mais, inquestionáveis. Talvez por essa altura teremos salvo… mais um milhão!